11 truques da psicologia para qualquer um gostar de você

Estar entre pessoas que gostam de você não é só uma sensação ótima: também te torna mais persuasivo e até bem-sucedido. Claro, ser popular pode ser um desafio, especialmente em ambientes novos - mas fique sabendo que a psicologia já tem um monte de "hacks" para te ajudar na missão de se tornar "mais gostável".
A jornalista científica Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que te fazem passar por simpático em quase qualquer situação, e a gente resume para você:


1. Esteja por perto

O primeiro truque não exige nada mais que a sua presença. Existe um fenômeno chamado "efeito de mera exposição", que explica porque coisas familiares te dão aquele quentinho no coração. Quanto mais você se acostuma com a presença de alguma coisa, mais tende a gostar dela.

Um estudo da Universidade de Pittsburgh colocou quatro atrizes para frequentar aleatoriamente algumas aulas de psicologia. Depois, perguntaram a universitários homens com qual delas eles tinham mais afinidade.
Detalhe: eles nunca haviam falado com nenhuma das quatro. Na maior parte do tempo, os participantes preferiam aquela que tinha ido a mais aulas.

A reação é completamente passiva: o fato de algo ou alguém fazer parte da sua rotina cria interações (mesmo não verbais) constantes, que criam uma certa intimidade e aumentam as chances de nascer uma amizade.

Seja chato, seja legal, mas esteja lá - já é meio caminho andado para que gostem de você.

2. Elogie para ser elogiado... mas não demais

Falar bem de alguém funciona como um bumerangue: quem escuta um elogio passa a associar os adjetivos usados a pessoa que falou. A transferência acontece mesmo quando o galanteio não é dos mais sinceros.
Ou seja, quando você diz que alguém é inteligente, alegre e animado, a pessoa do outro lado vai pensar associar você à inteligência, alegria e animação. O contrário também é verdade: se você sair falando mal dos outros, a impressão ruim recai sobre você.

O problema é que ninguém dá muito crédito para elogios que são feitos toda hora. Um estudo colocou 80 universitárias para conversar em duplas. Depois, elas eram separadas e uma podia "espiar" enquanto a outra conversava com os pesquisadores.

Algumas meninas só fizeram comentários bons sobre a parceira, outras só ruins e outro grupo misturava os dois tipos de avaliação. No final das contas, as participantes ficavam mais satisfeitas quando a dupla começava falando mal delas e terminava elogiando - nesse caso, elas sentiam que conseguiram "conquistar" a outra durante o papo e, daí, valorizavam mais a parte boa.

3. Descubra conexões em comum

Seja no Facebook, seja no Tinder, a quantidade de amigos em comum sempre chama a atenção. E não é para menos: quando duas pessoas tem um amigo em comum, a relação entre elas fica mais próxima.
A teoria por trás desse fator é chamada de "proximidade de tríade". Estudantes da Universidade de British Columbia, no Canadá, mostraram que a chance de aceitar uma pessoa nas redes sociais era de 80% quando elas tem mais de 11 amigos em comum.
Já quando não existe essa conexão prévia, você só deixa a pessoa fazer parte da sua rede de contatos em 20% dos casos.

4. Seja legal... e só depois mostre o quanto você é bom

A psicóloga de Harvard Amy Cuddy baseou seu livro em só dois fatores que ajudam a determinar se alguém vai gostar ou não de você. De acordo com ela, uma primeira impressão depende do quanto você parece confiável e o quanto você impõe respeito.

Você passa confiança quando se mostra uma pessoa calorosa desde o começo. Já o respeito tem a ver com demonstrar competência e status intelectual e econômico.

Só que a ordem dessas impressões é essencial - deixe para parecer competente apenas quando já estiver demonstrado bastante afeto.

A explicação para isso, segundo Cuddy, é evolutiva: para a nossa sobrevivência, era crucial saber se o outro era digno de confiança antes de descobrir, por exemplo, se ele era forte (afinal, essa força toda podia sobrar para você).

5. Faça besteira

Falando em competência, nada faz as pessoas gostarem tanto de alguém bem sucedido quanto vê-lo cometer um erro. Um estudo gravou uma sala de voluntários fazendo um teste oral e depois reproduziu o áudio para universitários e perguntou de qual dos participantes eles gostavam mais.


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